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Author: INSTITUTO SUAVEMENTE

Porque as pessoas tem medo de enfrentar seus traumas?

As pessoas têm medo de enfrentar seus traumas por várias razões: 1. Dor emocional: Revisitar experiências traumáticas pode causar intensa dor emocional, o que muitas pessoas preferem evitar. 2. Vergonha e culpa: Traumas, especialmente os resultantes de abuso ou violência, podem trazer sentimentos de vergonha e culpa, tornando difícil lidar com eles abertamente. 3. Medo […]
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A era da predominância das personalidades narcísistas

Psicanalista clínico Roberto Lucena aborda causas, consequências e como lidar com pessoas que buscam intensamente se colocar como o centro das atenções. Narcisicamente, a sociedade atual valoriza o status e a vaidade física, intelectual e espiritual de seus participantes. Vive-se a era da predominância das personalidades narcísistas, apaixonadas por si mesmas, que, ao esquecerem do […]
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Libido e Sexualidade

Libido e Sexualidade

LIBIDO Considerações iniciais – Energia postulada por Freud, como decorrente das transformações da pulsão sexual quanto ao investimento do id sobre o ego e que o faz escolher um objeto (heterossexual, homossexual, incestuoso). – Quanto à meta, o objetivo da pulsão sexual e sua correspondente libido é a obtenção do prazer pretendido. – Quanto à fonte da excitação física, encontramos as inúmeras zonas erógenas espalhadas pelo corpo. Em Jung, a noção de libido ampliou-se, a ponto de designar toda a “energia psíquica”, em geral presente em tudo o que é “tendência para” agir. O termo “libido” significa, em latim vontade, desejo. Freud declara tê-lo emprestado de um psiquiatra alemão, Albert Moll – 1898. Na realidade, vamos encontrá-lo em diversas ocasiões, nas cartas e manuscritos dirigidos a Fliess. É difícil apresentar uma definição satisfatória da libido. Não apenas a teoria da libido evoluiu, com as diferentes etapas da teoria das pulsões, como o próprio conceito está longe de ter recebido uma definição unívoca. Todavia, Freud sempre lhe atribuiu duas características originais: A. De um ponto de vista qualitativo, psíquico, a libido está mais ligada à escolha de objeto (heterossexual, homossexual ou incestuoso) e não pode ser considerado, como queria Jung, a uma energia mental não especificada. ‒ A libido (o desejo) pode ser “dessexualizado”, particularmente por investimentos do ego em si mesmo (libido do Ego, do Eu), ou seja, investimentos narcísicos que buscam prazer, levando em consideração o próprio indivíduo como objeto, mas isto só ocorrerá por uma renúncia inconsciente do ego à meta sexual ligada ao objeto escolhido. ‒ Por outro lado, a libido nunca cobre todo o campo pulsional. Numa primeira concepção, as pulsões sexuais são totalmente diferentes das pulsões ligadas às demais necessidades humanas, opondose às pulsões de autoconservação. Na segunda tópica, opõe-se às pulsões de morte. ‒ O monismo junguiano, ou seja, a visão única de que libido é a energia geral que está presente em tudo, impulsionando-nos para agir, nunca é aceito por Freud e o caráter sexual da libido é sempre sustentado por ele. B. De um ponto de vista quantitativo, a libido sempre se afirma mais como um conceito quantitativo, energético, permitindo medir os processos e as transformações, no domínio da intensidade da excitação sexual. ‒ A sua produção, o seu aumento e a sua diminuição, a sua repartição e o seu deslocamento, estão presentes em todos os distúrbios psicossexuais. ‒ Acreditamos que modernamente libido é a energia, considerada como uma grandeza muito mais quantitativa – embora não seja efetivamente mensurável – das pulsões, que se referem a tudo o que podemos incluir, sob o nome de amor (construtividade, pulsão de vida), mas sempre terá um aspecto qualitativo, psíquico em relação ao objeto de referência. ‒ Deste modo, quando quisermos particularizá-la, devemos chamá-la de vontade, desejo sexual. ‒ Na medida em que a pulsão sexual se situa no limite psicossomático (físico-psíquico), a libido designa o seu aspecto psíquico, sendo a “manifestação dinâmica na vida psíquica de todas as pulsões e, particularmente, da pulsão sexual”, como queria Freud. SEXUALIDADE LIBIDO (DESEJO SEXUAL) 1.1. Considerações iniciais – Energia postulada por Freud, como decorrente das transformações da pulsão sexual quanto ao investimento do id sobre o ego e que o faz escolher um objeto (heterossexual, homossexual, incestuoso). – Quanto à meta, o objetivo da pulsão sexual e sua correspondente libido é a obtenção do prazer pretendido. – Quanto à fonte da excitação física, encontramos as inúmeras zonas erógenas espalhadas pelo corpo. Em Jung, a noção de libido ampliou-se, a ponto de designar toda a “energia psíquica”, em geral presente em tudo o que é “tendência para” agir. O termo “libido” significa, em latim vontade, desejo. Freud declara tê-lo emprestado de um psiquiatra alemão, Albert Moll – 1898. Na realidade, vamos encontrá-lo em diversas ocasiões, nas cartas e manuscritos dirigidos a Fliess. É difícil apresentar uma definição satisfatória da libido. Não apenas a teoria da libido evoluiu, com as diferentes etapas da teoria das pulsões, como o próprio conceito está longe de ter recebido uma definição unívoca. Todavia, Freud sempre lhe atribuiu duas características originais: A. De um ponto de vista qualitativo, psíquico, a libido está mais ligada à escolha de objeto (heterossexual, homossexual ou incestuoso) e não pode ser considerado, como queria Jung, a uma energia mental não especificada. ‒ A libido (o desejo) pode ser “dessexualizado”, particularmente por investimentos do ego em si mesmo (libido do Ego, do Eu), ou seja, investimentos narcísicos que buscam prazer, levando em consideração o próprio indivíduo como objeto, mas isto só ocorrerá por uma renúncia inconsciente do ego à meta sexual ligada ao objeto escolhido. ‒ Por outro lado, a libido nunca cobre todo o campo pulsional. Numa primeira concepção, as pulsões sexuais são totalmente diferentes das pulsões ligadas às demais necessidades humanas, opondose às pulsões de autoconservação. Na segunda tópica, opõe-se às pulsões de morte. ‒ O monismo junguiano, ou seja, a visão única de que libido é a energia geral que está presente em tudo, impulsionando-nos para agir, nunca é aceito por Freud e o caráter sexual da libido é sempre sustentado por ele. B. De um ponto de vista quantitativo, a libido sempre se afirma mais como um conceito quantitativo, energético, permitindo medir os processos e as transformações, no domínio da intensidade da excitação sexual. ‒ A sua produção, o seu aumento e a sua diminuição, a sua repartição e o seu deslocamento, estão presentes em todos os distúrbios psicossexuais. ‒ Acreditamos que modernamente libido é a energia, considerada como uma grandeza muito mais quantitativa – embora não seja efetivamente mensurável – das pulsões, que se referem a tudo o que podemos incluir, sob o nome de amor (construtividade, pulsão de vida), mas sempre terá um aspecto qualitativo, psíquico em relação ao objeto de referência. ‒ Deste modo, quando quisermos particularizá-la, devemos chamá-la de vontade, desejo sexual. ‒ Na medida em que a pulsão sexual se situa no limite psicossomático (físico-psíquico), a libido designa o seu aspecto psíquico, sendo a “manifestação dinâmica na vida psíquica de todas as pulsões e, particularmente, da pulsão sexual”, como queria Freud. CENTRO DE FORMAÇÃO EM PSICANÁL
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TRANSTORNO DE PÂNICO

INTRODUÇÃO AO ASSUNTO TRANSFERÊNCIA ‒ Designa em psicanálise o processo pelo qual os desejos, sentimento, emoções inconscientes que anteriormente foram recalcados, se atualizam como sentimentos ao ser o indivíduo estimulado em novas situações, por determinados objetos. ‒ Esses objetos desencadeiam, pela estimulação que produzem, uma identificação inconsciente com os conteúdos recalcados (desejos) que já foram rejeitados pelo ego, na ação da censura interna e externa. ‒ Normalmente, em psicanálise, fala-se de transferência tomando-se o analista como objeto da identificação inconsciente. ‒ Contudo, a transferência de maneira geral pode abranger todas as relações do indivíduo com os diversos objetos que produziram identificações inconscientes com conteúdos recalcados. ‒ Assim, a transferência é decorrente da atualização de desejos rejeitados e recalcados, ligados às vivências infantis, da adolescência ou mesmo da fase adulta, que retornam (no pré-consciente) com sentimentos que se chocam novamente com os padrões do ideal de ego e do ego ideal. ‒ A transferência é classicamente reconhecida como terreno em que se dá toda a problemática de um tratamento psicanalítico, já que caracteriza inicialmente uma resistência ligada ao retorno do conteúdo recalcado, já que este fica inalterado.
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O que é Transferência na Psicanálise?

INTRODUÇÃO AO ASSUNTO TRANSFERÊNCIA ‒ Designa em psicanálise o processo pelo qual os desejos, sentimento, emoções inconscientes que anteriormente foram recalcados, se atualizam como sentimentos ao ser o indivíduo estimulado em novas situações, por determinados objetos. ‒ Esses objetos desencadeiam, pela estimulação que produzem, uma identificação inconsciente com os conteúdos recalcados (desejos) que já foram rejeitados pelo ego, na ação da censura interna e externa. ‒ Normalmente, em psicanálise, fala-se de transferência tomando-se o analista como objeto da identificação inconsciente. ‒ Contudo, a transferência de maneira geral pode abranger todas as relações do indivíduo com os diversos objetos que produziram identificações inconscientes com conteúdos recalcados. ‒ Assim, a transferência é decorrente da atualização de desejos rejeitados e recalcados, ligados às vivências infantis, da adolescência ou mesmo da fase adulta, que retornam (no pré-consciente) com sentimentos que se chocam novamente com os padrões do ideal de ego e do ego ideal. ‒ A transferência é classicamente reconhecida como terreno em que se dá toda a problemática de um tratamento psicanalítico, já que caracteriza inicialmente uma resistência ligada ao retorno do conteúdo recalcado, já que este fica inalterado.
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Saiba como a depressão afeta os idosos

Envelhecer. Uma fase do ciclo da vida pela qual, provavelmente, todos nós iremos passar um dia.  Aliás, uma fase que está ficando cada vez mais larga na pirâmide etária, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os avanços tecnológicos e a melhora na qualidade vida estão aumentando a expectativa de vida das pessoas, fazendo com que o número de idosos cresça a cada ano. Em 1980 a população brasileira com 60 anos ou mais de idade era de 7.197.964 pessoas, em 2010 este número saltou para quase 20 milhões. E a previsão é de que em 2050 a população com 60 anos ou mais seja de mais 60 milhões de brasileiros. A pirâmide está se invertendo, característica de países desenvolvidos, por isso é importante pensarmos em como queremos envelhecer e nos males que mais acometem os idosos. 
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MASOQUISMO/SADISMO

MASOQUISMO − Inversão do sadismo contra o próprio indivíduo, geralmente ligados às culpas intensas não elaboradas − Na perversão o masoquismo (sexual) está ligado ao sofrimento físico infligido por outro ou por si mesmo, ou à humilhação a que o sujeito se submete pela submissão a outro. − Freud estende a noção de masoquismo para além da perversão descrita pelos sexólogos. Por um lado reconhecendo elementos dela em numerosos comportamentos sexuais e nos rudimentos na sexualidade infantil. − Por outro lado descreve as formas de masoquismo, particularmente o “masoquismo moral”, no qual o sujeito, em razão de um sentimento de culpa inconsciente, procura a posição de vítima sem que um prazer sexual esteja diretamente implicado no fato. (neurose de fracasso, reação terapeutica negativa).
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Perversões

− A palavra perversão significa alteração, transtorno, desvio, perturbação sempre de uma função sexual normal. − De forma mais abrangente, designa-se por perversão o conjunto do comportamento psicossexual, atípico, fora do padrão do alterego, na obtenção do prazer sexual quando assim é considerado pela sociedade. − A Perversão é um desvio do ato sexual dito como normal. No passado o ato sexual normal era aquele que visava à obtenção do orgasmo por penetração genital. Qualquer outro tipo de penetração ou modo de produzir orgasmo era tido como ato de perversão (sexo oral, anal, carícias etc.). Diz-se perversão, hoje, quando o orgasmo é obtido de forma anormal com crianças (a pedofilia), os estupros (bestialidades) ou com animais etc.É manifesto o caráter predominantemente sexual das perversões. − O objetivo sexual dos pervertidos é idêntico aos das crianças (sexualidade infantil) o que caracteriza uma regressão ou a fixação na fase pré-genital. − O que diferencia a sexualidade do pervertido da sexualidade infantil são as causas que desencadeiam a regressão, como por exemplo uma frustração com sua sexualidade atual que o levam a buscar uma fase na qual o prazer sexual era obtido sem frustrações.
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O que é a Gestalt?

Gestalt, Gestaltismo ou Psicologia da Forma é uma doutrina da psicologia baseada na ideia da compreensão da totalidade para que haja a percepção das partes. Gestalt é uma palavra de origem germânica, com uma tradução aproximada de “forma” ou “figura”. A teoria da Gestalt, também conhecida como Psicologia da Gestalt ou Psicologia da Boa Forma, faz parte dos estudos da percepção humana, que […]
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